Esta é uma das máximas encerradas pela Palavra de Deus... o ser humano está fadado a prática do pecado, à instintiva desobediência aos preceitos Divinos. E isto vale para todos. O Apóstolo João chega a afirmar que "se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos"(1 Jo1:8) e fazemos de Deus um mentiroso (1 Jo1:10).
Se isso vale pra todos, por que somos tão inflexíveis? Por que somos tão solícitos a cobrar com indignação aos nossos devedores? O fato é que nos esquecemos de que, assim como eles, tendemos a falhar com o próximo e principalmente com Deus, com o qual contraímos dividas que, pelas nossas limitadas e desprezíveis riquezas, nunca poderíamos saldar.
Todos nós, em algum momento de nossas vidas (e, alguns com mais frequência do que outros) somos injustos, preconceituosos, autoritários, intolerantes... (fique a vontade para completar com as injúrias que você sofreu e te deixaram irado). Ou seja, fatidicamente pisaremos no pé de alguém, assim como pisaram no nosso, ou até pior. E mais, também poderemos seguir em frente sem pedir desculpas. As razões? São diversas... injustificáveis... relevantes. Mas é assim que acontece.
Sei que isso já aconteceu com você. Se você julga que ainda não, por mais santo que você possa ser, acontecerá...
E então, o que fazer? Bom, eu não vejo outra alternativa se não escolher, com a ajuda de Deus, perdoar. Sim, isso mesmo. Com a ajuda de Deus devemos escolher perdoar. Este é o exemplo que Ele nos deixou (Mc 11: 25). Esta é a ordenança contida em Sua Palavra . Esta é uma condição para também alcançarmos o Seu perdão (Mt 6: 15).
Somos todos carentes da Graça e do perdão de Deus. E ele, a cada dia prova seu Amor e Misericórdia, e espera que venhamos a fazer o mesmo.
Até quantas vezes perguntou Pedro ao Senhor. E Jesus lhe respondeu que deveria ser "até setenta vezes sete". Não estabelecendo uma cota que, se excedida, justificaria nossas atitudes para estabelecer justiça sobre nosso próximo. Mas sim para nos ensinar que deveria ser muito mais do que Pedro e, cada um de nós, julga ser o suficiente.
Se Ele, sendo Santo e Justo, nos perdoou uma divida que não tínhamos condições alguma de quitar. Como não poderíamos nós perdoar o nosso semelhante?
Pense nisso!
Esta atitude poderá mudar o futuro de muitos relacionamentos familiares, entre irmãos na Fé, profissionais, etc. E Deus é o mais interessado que isso aconteça.
Se isso vale pra todos, por que somos tão inflexíveis? Por que somos tão solícitos a cobrar com indignação aos nossos devedores? O fato é que nos esquecemos de que, assim como eles, tendemos a falhar com o próximo e principalmente com Deus, com o qual contraímos dividas que, pelas nossas limitadas e desprezíveis riquezas, nunca poderíamos saldar.
Todos nós, em algum momento de nossas vidas (e, alguns com mais frequência do que outros) somos injustos, preconceituosos, autoritários, intolerantes... (fique a vontade para completar com as injúrias que você sofreu e te deixaram irado). Ou seja, fatidicamente pisaremos no pé de alguém, assim como pisaram no nosso, ou até pior. E mais, também poderemos seguir em frente sem pedir desculpas. As razões? São diversas... injustificáveis... relevantes. Mas é assim que acontece.
Sei que isso já aconteceu com você. Se você julga que ainda não, por mais santo que você possa ser, acontecerá...
E então, o que fazer? Bom, eu não vejo outra alternativa se não escolher, com a ajuda de Deus, perdoar. Sim, isso mesmo. Com a ajuda de Deus devemos escolher perdoar. Este é o exemplo que Ele nos deixou (Mc 11: 25). Esta é a ordenança contida em Sua Palavra . Esta é uma condição para também alcançarmos o Seu perdão (Mt 6: 15).
Somos todos carentes da Graça e do perdão de Deus. E ele, a cada dia prova seu Amor e Misericórdia, e espera que venhamos a fazer o mesmo.
Até quantas vezes perguntou Pedro ao Senhor. E Jesus lhe respondeu que deveria ser "até setenta vezes sete". Não estabelecendo uma cota que, se excedida, justificaria nossas atitudes para estabelecer justiça sobre nosso próximo. Mas sim para nos ensinar que deveria ser muito mais do que Pedro e, cada um de nós, julga ser o suficiente.
Se Ele, sendo Santo e Justo, nos perdoou uma divida que não tínhamos condições alguma de quitar. Como não poderíamos nós perdoar o nosso semelhante?
Pense nisso!
Esta atitude poderá mudar o futuro de muitos relacionamentos familiares, entre irmãos na Fé, profissionais, etc. E Deus é o mais interessado que isso aconteça.
Um comentário:
a culpa toda é da eva
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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